Se há cantão suíço portador de grande diversidade cultural e beleza natural que não passa despercebida, sobretudo a quem aprecia e quer conhecer os seus monumentos, o seu lago, as suas montanhas, as suas cidades e a tradição profundamente enraizada dos seus habitantes, esse cantão é, sem dúvida, Neuchâtel, onde não faltam motivos inolvidáveis para visitar…
Visitamos a imperdível “Belle Époque” e o lago da cidade é sem dúvida um dos incontornáveis da cidade, assim como a Passerelle da Utopia; a nevrálgica Place Pury, onde se encontra a estátua do enigmático David de Pury, a qual foi alvo de enorme controvérsia, e cuja vida e morte, em Portugal, onde se encontra enterrado, ainda hoje estão envoltas em grande mistério. David Pury tem uma fortíssima ligação ao todo poderoso Marquês de Pombal, o qual foi afastado do Poder, acusado de peculato (ler subtítulo interrogativo na capa desta edição e editorial). Não podemos deixar de destacar o Castelo e a Colegiada, ambos portadores de excecional beleza, a casa de Rousseau, assim como a Casa do Absinto (“La Maison l’Absinthe”), também ela com uma história centenária, digna de interessante realce, igualmente como a propensão do cantão para a relojoaria (que fascínio, até me senti por momentos relojoeiro). Fotografar a primeira casa do famosíssimo arquiteto Le Courbusier, foi para mim qualquer coisa de inimaginável. La Brévine, considerada a Sibéria da Suíça, que de Verão é um admirável lago e que de Inverno se transforma numa fabulosa e divertida pista de gelo, com muitos atrativos, tantos que até a sugerimos no nosso Especial Natal e Fim do Ano (inteiramente oferecido, o qual aqui poderão apreciar), como o local ideal da Suíça, para festejar esta quadra festiva, assim como outras fascinantes atrações, que fazem de Neuchâtel um cantão tão imperdível, quanto inesquecível… (ver reportagem nas livrarias de maior impacto nacional ou online, através de assinatura)
